O filme angolano "Njinga, Rainha de Angola", produzido pela Semba Comunicação, estreou sábado, no auditório do Goethe Institute, em Washington.
Uma nota de imprensa da Embaixada
angolana nos EUA refere que “a estreia do filme angolano despertou o interesse
de cidadãos americanos ligados à arte e cultura, académicos, estudantes
universitários, homens de negócios, amigos de Angola, jornalistas e da
comunidade residente, que, no dia da estreia, lotaram por completo” o auditório
do Goethe Institute.
O evento, uma organização da ONG americana African Diaspora International
Film Festival (ADIFF), com o apoio da Embaixada de Angola nos EUA, insere-se no
quadro do festival internacional de cinema da diáspora Africana que decorreu em
Washington, D.C., de 21 a 23 de Agosto do corrente.
A ADIFF, em actividade durante os últimos nove anos em Washington, promove
uma selecção de filmes sobre a experiência de pessoas, com um forte interesse
para o continente e a diáspora africanos.
Prestigiaram o evento, Maggie Johnson, membro do Conselho de Administração
do Museu de Arte Africana, que pertence desde 1964 à instituição americana
Smithsonian, e Malik Chaka, Director de Programas do Millennium Challenge
Corporation (MCC), uma agência de ajuda externa, criada pelo Congresso dos EUA
em Janeiro de 2004.
Na longa-metragem, o papel de Njinga Mbandi, considerada
pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO),
uma das 25 figuras femininas mais importantes da história de África. é
interpretado pela actriz angolana Lesliana Pereira, num elenco que inclui
também os actores Erica Chissapa, Ana Santos, Sílvio Nascimento, Miguel Hurst,
Jaime Joaquim e Orlando Sérgio.
O filme tem realização de Sérgio Graciano e produção executiva de Sérgio
Neto, Renato Freitas e Coréon Dú, filho do Presidente angolano Eduardo dos
Santos.
angop
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